P.O.V. Justin Bieber On
Eu não posso tirar seu rosto da minha cabeça. O olhar aniquilado que ela tinha, e o desgosto que foi exibido em seu rosto, como se tivesse uma morte na família. Eu não posso pegar de volta o que eu disse. É para seu próprio bem. Ela é muito inocente. Muito doce. E também merecedora de algo além do que eu posso oferecer a ela. Mas, então, sua presença me puxa para ela. Eu estou dilacerado por dentro com este furacão de emoções. Eu simplesmente não posso apresentá-la ao meu mundo escuro! Ela merece melhor, ela precisa de alguém para arrebatá-la do chão, dar-lhe ‘corações e flores’ como é claramente o que ela deseja. Mas, então, esta idéia de alguém a tocando me mata por dentro!
Eu odeio esse sentimento estranho que está me comendo, agarrando-se em minha alma. Eu odeio ser assim. Eu sou estúpido com todo mundo. Até mesmo Taylor, que geralmente tem sua cara de poker. Eu estou muito irritável.
Já tem quase uma maldita semana. Eu estou olhando para ela de longe como um adolescente! Ela vai para a escola, vai para o trabalho, enquanto eu ainda estou dirigindo o meu mundo a partir do Heathman Hotel, em Portland. Eu posso dirigir minha empresa daqui até eu terminar meu compromisso com a cerimônia de formatura do WSU, onde eu deverei entregar os diplomas para a turma de formandos. Incluindo o dela... Anastasia. Por que não posso tirá-la da minha mente? O que eu sou, um porra de um adolescente? Diversão... O que eu preciso é diversão. Mas nada está me atraindo, exceto ela. É como se o seu corpo me chamasse, seu espírito, seu sangue, seu ser. Eu não posso escapar deste sentimento, porra!
Eu tenho que fazer algo para mostrar a ela que estou interessado nela, mas eu ainda sinto que tenho que adverti-la. Ela adora os clássicos britânicos e Thomas Hardy, ela disse. Eu decido enviar-lhe uma primeira edição de Tess of the D' Urbervilles, com uma nota. Tenho certeza de que ela já o leu. Eu quero que ela fique longe, mas não se afaste. Pelo menos eu vou dar-lhe um aviso. Se ela me rejeitar, por fim, talvez, posso seguir em frente. Talvez...
Eu escrevo a nota manuscrita:
"Por que você não me disse que havia perigo? Por que você não me avisou?
Senhoras sabem contra o que se precaver, Porque lêem romances que lhes dizem essas coisas..."
Eu encomendo uma 1ª edição do livro e mando entregá-la em sua casa com a minha nota de advertência, esperando que ela vá dar atenção ao meu aviso, embora parte de mim também espera que ela vá ignorá-lo. Eu nunca havia desejado alguém tanto, tão intensamente, e eu tive muitas mulheres! Eu me repreendo de que eu posso ter a mulher que eu quiser, à minha escolha. Quase qualquer mulher! Mas eu não quero qualquer mulher! Eu quero ela! Talvez se eu puder aguentar até sua formatura e se eu vê-la, então, talvez, eu posso declarar-me para ela. Eu estou fodidamente perdendo meu juízo! Ela me enfeitiçou de corpo e alma! Eu não quero ficar longe dela!
É noite de sexta-feira. Eu jantei no meu quarto de hotel com o meu irmão Elliot, que trouxe algumas roupas para mim, uma vez que eu não tinha intenção de ficar tanto tempo. Meu telefone toca. Eu olho para o identificador de chamadas e é ela! (Seu Nome)! Eu atendo o telefone no segundo toque quase sem fôlego, surpreso, mas suavemente eu pergunto:
-(Seu Nome)?
Ela não soa bem. Ela está doente? Eu estou imediatamente alerta e atento a sua voz. Sua voz está arrastada.
-Bieber ...- ela parece fora de si. - por que voo...cêeee...-* soluços * - ...me enviou os livros?
Eu me sinto imediatamente preocupado. Eu entro em um modo protetor porque ela não está bem. Há definitivamente algo de errado com ela!
-(Seu Nome)? Você está bem? Você parece fora do tom, estranha ...
Ela ri e soluça novamente.
-Bieber, você é o estranho, não eu! - ela está bêbada!
-(Seu Nome), você andou bebendo? - pergunto incrédulo.
-Não é da sua conta! Por que você deve se preocu ... preo ...- ela se esforça para completar a sua sentença. - ...preocupar?
-Só por curiosidade. Diga-me, onde está você?
Ela ri, realmente ri.
-Em um bar! - ela cospe.
-Qual?
-Uh uh ... É um bar em Portland.
-Como você vai chegar em casa, (Seu Apelido)?
-Não sei, - soluços. - Eu vou encontrar um jeito.
-Que bar é (Seu Nome)?
-Por que diabos você me enviou o livro Tess de D.. Durb ... D'Urberville, Justin?
-(Seu Nome) ...- eu digo com toda a calma possível, pois a minha raiva está aumentando ao ponto de ebulição.- Diga-me onde você está! - minha intranquilidade está misturada com raiva.
-Você é muitoooo mandão, maníaco por controle ...
-Onde porra você está, (Seu Apelido)? Me ajude, eu vou descobrir de um jeito ou de outro!
-Oh, muito longe ... de .. onde você está. Éééé... de Seattle.
-(Seu Apelido), por favor .. Onde você está?
-Boa noite, Justin! - e ela desliga! Na minha cara!
-TAYLOR! - eu berro. Meu irmão me olha divertido. Ele nunca me viu perseguindo uma mulher, e ele se diverte com o espetáculo.
-Sim, senhor.- ele aparece.
-Eu preciso de você para rastrear o telefone celular de (Seu Nome) Steele. Descobrir sua localização! Agora!
-Senhor!
Ele configurou um pequeno centro de comando, preparado para controlar até mesmo uma missão espacial, o que dirá encontrar a localização de uma senhorita (Seu Nome) Steele. Poucos minutos mais tarde, eu tenho o local. Jaxon abre a boca para dizer alguma coisa, e eu o impeço com um gesto com a mão, e ele sorri erguendo as mãos em um gesto de rendição.
-Taylor! Vamos! - eu digo, e Jaxon também pega sua jaqueta, deslizando junto. Eu olho para ele incisivamente. Ele diz sorrindo:
-Ei, mano! Eu sempre pensei que você fosse gay! Isso eu tenho que ver! - eu cerro os dentes, mas deixo-o vir junto.
-Sim, senhor. - nós voamos pela noite do Heathman até o bar. Eu chamo (Seu Apelido) de volta com satisfação à medida que ganhamos velocidade através da noite.
-Oi. - ela responde com medo. É isso mesmo! Você precisa ter medo.
-Eu estou indo buscar você! - eu desligo, fervendo.
Não é muito longe de onde eu estou, e fazemos isso em dez minutos depois de eu desligar. Eu a localizo em frente ao bar, onde encontro o fotógrafo fazendo seus avanços sobre ela, enquanto ela está debilmente tentando afastá-lo. Eu quero espancar até matar o filho da puta! Jaxon está comigo.
-Vá procurar sua colega de quarto. Bonita. Cabelo loiro avermelhado. Ela se chama Kate Kavanagh!
-Bonita e loira? Com prazer! - ele sorri e suavemente entra no bar.
-Creio que a senhorita disse Não! - eu sibilo através dos meus dentes enquanto eu saio da escuridão. Estou usando todo o meu auto-controle para não saltar sobre ele, e espancá-lo. Ele a solta.
-Bieber. - diz ele laconicamente.
Como se aproveitando da deixa (Seu Nome) se curva e lança o conteúdo de seu estômago no pátio de concreto, espirrando o filho da puta, que pula prá trás, resmungando algo em espanhol. Ela é apenas capaz de ficar de pé. Corro para manter sua cabeça firme, puxando seu cabelo para trás. Eu a levo para o canteiro de flores, onde ela pode salpicar menos, enquanto despeja o conteúdo de seu estômago na relativa escuridão.
-Se você for vomitar, faça-o aqui. - eu digo. Ela vomita por um longo tempo e, mesmo depois que todo o conteúdo de seu estômago se foi, ela continua a ter ânsias. Eu entrego-lhe o meu lenço. Ela o pega envergonhada, enquanto o porra do atacante olha da porta como um gato que derramou seu leite. Ele murmura para ela que ele vai vê-la lá dentro, e vai embora! Vai embora! Que tipo de amigo primeiro força a mão sobre sua amiga e então a deixa com um completo estranho para ser cuidada? (Seu Apelido) está muito bêbada, mas ela consegue dizer "eu sinto muito."
-Você sente muito o quê, (Seu Nome)? - eu pergunto. É melhor ser bom.
-Oh, você quer a lista? O telefonema ... vomitar ... mas principalmente a chamada telefônica. - ela parece envergonhada olhando para as mãos.
-Todos nós já estivemos assim uma vez ou outra, mas talvez não tão mal como você está. - ela olha como se eu a tivesse esbofeteado. Mas eu prossigo, -Você tem o hábito de forçar seus limites dessa forma? Não me interprete mal, eu sou a favor de forçar os limites, mas não desta maneira.
Ela está furiosa comigo e desafiadora.
-Eu nunca tinha ficado bêbada antes, e...- segurando a cabeça tentando se firmar, ela acrescenta,- ...eu não tenho nenhuma intenção de ficar de novo. - ela cambaleia, e eu a agarro e seguro-a perto de meu peito agora que o perigo de vomitar passou.
-Venha, eu vou levá-la para casa. - eu digo.
-Como você me encontrou? - ela pergunta petulantemente.
-Eu rastreei o seu telefone.
Ela olha para mim com uma expressão que parece confusa e divertida ao mesmo tempo.
-Eu tenho que pegar minha bolsa e a jaqueta. - ela diz. Ela também quer dizer para sua colega de quarto que ela está de saída. Eu digo a ela que meu irmão Jaxon está dentro e dançando com Kate. Ela parece surpresa, mas ela quer entrar. Eu a levo de volta para o bar, mas eu não quero que ela fique mais doente do que ela já está. Então eu a levo para o bar, e peço uma bebida e para ela, um grande copo de água gelada. Eu a faço beber. Tudo. Eu posso ver que seu olhar diz "você é mandão!" E acho isso meio erótico. Ela me confronta até mesmo com seu olhar. Uma vez que ela termina de beber sua água, eu a puxo para mim, inalando seu perfume pessoal inebriante de baunilha, sabonete, e ar livre. De alguma forma isso se torna uma mistura intoxicante. Eu tenho dificuldade em manter minhas mãos longe dela. Eu a levo gingando para a pista de dança, e alcanço o meu irmão Jaxon e Kate, a companheira de quarto de (Seu Nome), que está como ‘branco no arroz’ em meu irmão dançando e tendo um ótimo momento. (Seu Apelido) diz a ela que eu vou levá-la para casa. Ela nos dá um aceno de adeus, sorrindo. Enquanto eu tento apoiar (Seu Apelido) para fora do bar e do barulho, ela começa a balançar, e antes que eu perceba, estou gritando :
-Porra!
Ela está no chão estirada. Esta é a terceira vez. Eu vou sempre estar pegando-a do chão? De alguma forma, até mesmo o pensamento disto é cativante embora eu odeie vê-la cair e se machucar. Eu a levanto e carrego em meus braços, e a coloco no SUV Audi. Taylor nos leva para o hotel. Eu a levo para a minha suíte em meus braços como a carga mais preciosa, como uma criança. Eu olho para seu rosto bonito. Ela é tão cativante. Eu só quero passar meus dedos pelo seu cabelo e seu rosto, e sentir e olhar para ela. Quando eu entro na minha suíte eu a levo para o meu quarto. Eu estou enfeitiçado por esta menina inocente. Completamente envolvido. Ela está aqui na minha cama, e eu estou completamente sem defesa contra ela. Contra esta bela adormecida.
Eu despacho Taylor, dizendo:
-Isso é tudo Taylor!
-Boa noite, senhor! - e volta para o seu quarto.
Eu deito (Seu Nome) depois de retirar a colcha da cama. Olho para ela por alguns minutos, horas, eu não sei. Eu não posso afastar meu olhar dela, minha respiração está ofegante com sua aparência calma.
Eu me ajoelho no chão e desato os cordões de seus sapatos Converse. Eu os tiro de seus pés. Depois eu tiro as meias. Eu, então, abro o zíper do jeans e os tiro fora descobrindo suas longas pernas perfeitas. Eu puxo o edredom sobre ela, sento na cadeira olhando-a, numa posição infantil, respirando lentamente. Isso me dá uma enorme quantidade de paz, que eu não sentia há muito tempo. Eu só quero rastejar para o lado dela, e abraçá-la a noite toda. Eu nunca tive alguém ao meu lado na cama... para dormir. Esta é uma primeira. Eu retiro minha calça e camisa. Eu coloco uma t-shirt, e desligo a luz da mesa lateral. Pela primeira vez na minha vida, eu durmo um sono tranquilo, sem pesadelos com a prostituta viciada em crack, que era minha mãe, ou seu cafetão. Eu sonho com (Seu Nome).
Sendo a pessoa madrugadora que eu sou, eu acordo cedo, após o que pareceu ser uma noite muito tranquila ao lado da bonita (Seu Nome). Eu poderia olhá-la por horas, mas eu preciso exercitar-me para me livrar desta atração sexual por ela. Eu coloco minha roupa de treinar. Deixo na mesa de cabeceira um copo de suco de laranja para dar-lhe um reforço de vitaminas e dois comprimidos de Advil para livrar-se da ressaca. Eu me exercito duro, suor jorrando de mim. Depois do que parece uma eternidade, eu volto para a minha suíte, e bato na porta do meu quarto antes de entrar, para não fazê-la se sentir desconfortável. Ela está acordada, e seus olhos me olham e analisam. Quando seus olhos permanecem sobre as manchas de suor de minhas calças de treino, sua respiração fica ofegante, e esta reação faz algo para mim, e eu me sinto endurecer.
-Bom dia, (Seu Nome)! - eu digo. -Como você se sente?
-Melhor do que eu mereço. - ela sussurra timidamente, em seguida, olha para mim com seus brilhantes olhos azuis. Enquanto eu tiro a toalha do meu pescoço, ela olha para mim atentamente e pergunta: -Como eu cheguei aqui?
Eu me aproximo da cama e me sento na beirada. Estou perto o suficiente para tocá-la, mas eu não vou. Eu não quero dizer a ela que eu quis olhar para ela a noite para poder decidir se ela é o que eu quero. Eu opto por uma explicação mais leve.
-Uma vez que você conseguiu vomitar toda a proximidades do bar, eu não queria arriscar os bancos de couro do carro. Eu a trouxe aqui em vez de sua casa. Estava mais perto. - eu digo passivamente.
Ela morde o lábio suspendendo minha respiração. -Você me colocou na cama?
-Sim. - eu digo com a minha cara de poker.
-E me despiu? - diz ela em um sussurro quase inaudível mastigando aquele lábio novamente.
-Sim. - olhando para seus lábios.
-E, nós ... uhm? - ela arqueou as sobrancelhas, e ficou vermelha antes de baixar seu olhar.
-Não, (Seu Nome). Você estava completamente desmaiada. Eu não faço necrofilia. Eu prefiro minhas mulheres completamente receptivas, e conscientes. - eu digo secamente.
Ela fica vermelha quando a compreensão passa por seu rosto. Isso mesmo. Eu sou muito direto!
-Mas foi uma experiência muito interessante ter você na minha cama.
-Você dormiu ao meu lado?
-É a minha cama. - eu digo ironicamente. -Foi um deleite e eu não vou esquecer por algum tempo. - eu digo. Por um longo tempo...
Ela questiona-me sobre minhas tendências de perseguidor, como ela chama. Embora ela soe como repreendendo, ela parece satisfeita.
-Você devia estar feliz por eu perseguir você, porque senão em vez de aqui, você teria acordado ao lado do fotógrafo, que estava pressionando em você ontem à noite, de fato, com bastante força. - eu digo lembrando, nada satisfeito, e minha raiva subindo novamente contra o filho da puta.
-Você soa como um cavaleiro branco da corte. - diz ela. Sua observação incorreta me derruba, e me leva de volta às minhas preocupações. Quão pouco você me conhece. Não há nenhuma luz sobre mim, baby. É tudo escuro e fodido.
-(Seu Nome), não há nada claro em mim. - digo. -Talvez um cavaleiro escuro. - ela olha incrédula. Dou-lhe um sorriso amargo. É muito cedo para falar sobre a minha alma escura, ou mesmo sobre a falta dela. Eu mudo de assunto.
-Você comeu na noite passada? - eu a questiono. Ela balança a cabeça negativamente. Eu estou chocado.
-(Seu Nome), foi por isso que você ficou profundamente mal na noite passada! Você deve sempre comer, especialmente se você pretende beber! - eu reclamo exasperado com ela. Ela recua, mas responde.
-Você vai continuar me repreendendo esta manhã?
-Estou repreendendo você?
-Você com certeza parece estar. - diz ela com petulância.
Bom, eu acho que minhas mãos estão se contraindo. -Fique feliz que isto é tudo que eu estou fazendo. Se você fosse minha, você não poderia se sentar, por uma semana, depois do que fez ontem!
-O que eu fiz? - ela franze a testa em retorno. -O que você tem com isso, afinal? Quem te pediu para pular dentro e me salvar?
Sua resposta me é estranhamente dolorosa, outro sentimento com que eu não estou familiarizado.
-Você se comportou mal. Você não comeu, você bebeu demais, e ficou doente, e teria mesmo sido estuprada por quem você chama seu amigo. Você se colocou em posição de se machucar!
Ela abaixa o olhar novamente decepcionada. -José é meu amigo, ele não teria me machucado. Talvez ele acabou saindo da linha por beber demais.
-Talvez ele deveria aprender a ter boas maneiras! - eu mal me contenho. Talvez eu deveria ensinar-lhe uma lição que ele nunca vai esquecer! Ela olha para mim e bloqueia o olhar comigo.
-Você é muito disciplinador, Sr. Bieber. - ela despeja. Baby, você não tem idéia! Eu sorrio.
-Oh, (Seu Apelido), se você soubesse o quanto! - meu sorriso fica maior. Às vezes, ela vê através de mim. Levanto-me e caminho em direção ao banheiro. -Eu vou tomar banho agora, a menos que você queira ir primeiro ...- ofereço. Ela suspira e prende a respiração. Meu corpo responde a ela como o metal ao ímã. Eu ando em direção a ela e gentilmente puxo seu lábio inferior para fora do alcance de seus dentes. Meu polegar roça sobre o lábio inferior enquanto o choque da corrente passa entre nós em um fluxo constante. Eu quero deitá-la e transar com ela, aqui e agora!
Em vez disso eu digo:
-Respire, baby! - e libero seu rosto. Eu sinto seu olhar colado atrás de mim quando eu me movo para o banheiro. Eu estou fisgado.
Eu tomo uma ducha tão rapidamente quanto eu posso para não perder um minuto com ela. Eu tomo o mais rápido banho de minha história pessoal, e saio calmamente com uma toalha enrolada na cintura. Ela está fora da cama, olhando ao redor. Seu queixo cai quando ela me vê, mas, por outro lado, o mesmo acontece com o meu ao vê-la, tão perto de estar nua. Uma inocente mulher de tirar o fôlego, que é muito inconsciente de sua própria beleza. Ela está paralisada ainda em seu lugar. Eu digo a ela que seus jeans estavam sujos com seu vômito, e apontei para as roupas limpas que eu tinha dito a Taylor para comprar para ela esta manhã. Seus olhos brilham, e tentando me esconder seu olhar, ela murmura -Vou tomar ... uhm .. um banho agora. - e caminha para o banheiro.
Eu me visto com minha calça e a camisa de linho branco. Eu levo meu jornal para ler na mesa enquanto espero a comida chegar. Dez minutos mais tarde, há uma batida na porta. Serviço de quarto. Eu deixo o garçom colocar a comida na mesa de jantar. Depois de dispensá-lo, eu vou para a porta do banheiro e bato, avisando a (Seu Nome) que a comida está aqui. Ela gagueja um "tudo bem", me fazendo sorrir. Ela fica muito desconfortável junto aos homens. Muito inexperiente. De alguma forma, isso me deixa satisfeito. Quando ela sai do banheiro, ela está de tirar o fôlego, inocente, mas me faz franzir a testa quando eu vejo seu cabelo molhado. Eu tenho essa urgência protetora de mantê-la segura até de si mesma.
-Você não secou o cabelo! - eu reclamo com ela.
-Eu não vi o secador de cabelo. - ela murmura. Eu estreito meus olhos. Ela não é minha... Ela não é minha... Ela não é minha... Eu me repreendo. Ainda não... Mas eu gostaria que ela fosse.
-Você fica estonteante com esta cor. - eu me vejo dizendo, incapaz de afastar meu olhar de cima dela. Ela cora
-Obrigada pelas roupas Justin. - diz ela mordendo o lábio novamente. -Eu vou pagar a você por elas.
Eu franzo a testa. Eu não quero ser pago por elas! Eu posso pagar por elas. Eu sinto como se eu devesse cuidar dela.
-Você deve aprender a graciosamente aceitar presentes, (Seu Apelido). - eu digo a ela com firmeza.
-Eu não posso, veja só, você me deu alguns livros muito caros, - diz ela, acrescentando rapidamente. -que pretendo devolver, claro, mas roupas, eu não sei. Eu deveria pagar por elas. Eu sei que não posso pagar pelos livros. - ela diz. -Mas eu posso pagar pelas roupas.
-Eu posso me permitir dar-lhes, (Seu Nome)! Você não precisa pagar por elas. - eu digo a esta teimosa garota bonita diante de mim.
-Eu sei que você pode Justin. Esse não é o ponto. Eu me sentiria melhor se eu pagasse, isso é tudo. - ela olha para os dedos, como se algumas respostas estivessem escritas sobre eles. Ela, então, levanta o olhar para mim e pergunta: -Por que você me deu aqueles livros, Justin?
Eu fecho meus olhos por um instante, e exalo. Quando eu os abro novamente, eu digo:
-Porque eu senti que você precisava de um aviso. Quando eu estava segurando você, você olhou para mim pedindo-me para beijá-la, e... - eu disse passando minhas mãos pelo meu cabelo em um gesto nervoso. Eu senti uma falta de palavras pela primeira vez em um longo tempo, mas arrumei meus pensamentos e continuei: - ...olha, eu não sou o tipo de cara corações e flores. Eu não sou assim. Meus gostos são muito singulares. Você deve ficar longe de mim, se você sabe o que é bom para você. Ainda que Deus sabe, eu não consigo ficar longe de você ... - eu olho para ela esperando que ela não fique longe, e esperando que ela fique, numa mistura confusa de emoções. Eu fecho meus olhos para espantar este maldito sentimento. Eu não sou bom em sentimentos, e se eu soubesse o que é bom para mim, eu iria ficar longe dela também! Sua proximidade é fascinante, sedutora, atraindo-me como uma correnteza da qual não posso escapar. Como uma mariposa para a chama. Como se sua alma estivesse chamando a minha, como se tivesse perdido sua metade e a buscasse para se completar. Mesmo quando eu fecho meus olhos, eu a sinto.
Ela sussurra:
-Então não fique longe de mim...
Eu sinto que eu devo a ela a proteção contra meus Cinquenta Tons de fodido; eu não quero vê-la machucada. Ela é muito inocente. Como nenhuma outra que eu conheci, e eu conheci muitas. Eu fecho meus olhos novamente.
-(Seu Nome), você não sabe o que você está pedindo!"
-Diga-me, então! - ela me encorajou.
-Eu acho que isso significa que você não é celibatário. - ela sussurra. Isso traz-me de volta dos meus devaneios, meus olhos escurecem com a paixão por ela, e o desejo aumenta. Dou-lhe um sorriso lascivo.
-Não, (Seu Nome). - eu digo divertido. -Eu não sou celibatário.
-Oh! - ela sussurra, o fôlego carregado de desejo e eu posso ouvir o seu batimento cardíaco, como as asas de um beija-flor esvoaçante tentando escapar de seu peito. Isto faz coisas no meu corpo, fervendo o meu sangue . Eu apenas não posso deixá-la ir agora. Contra ventos e marés. Eu tenho que tentar! Eu tomo a minha decisão.
-Quais são os seus planos para os próximos dias, (Seu Apelido)? - pergunto com meus olhos escurecidos de desejo.
Ela me diz que ela está trabalhando hoje, depois do meio-dia.
-Que tal amanhã? - pergunto-me inclinando-me para frente.
-Eu estou trabalhando toda a semana, e Kate e eu devemos começar a embalagem porque nós estamos nos mudando para Seattle.
-Você já tem um lugar?
-Sim, em algum lugar em Pike Market District. - eu sorrio satisfeito. Ela vai ficar muito perto de mim.
-Eu me inscrevi para estágios e eu estou esperando as respostas.
-Você se inscreveu para a minha companhia? - eu pergunto.
-N-Não, eu não me inscrevi. - ela gagueja.
-Qual é o problema com a minha Companhia? - eu penso em voz alta.
Ela sorri. -Sua companhia ou sua Companhia (a empresa dele)? - Deus, eu gosto dela! Ela tem uma boca inteligente, como nenhuma outra. É uma lufada de ar fresco. Ela não tem medo de falar o que ela pensa.
-Você está rindo de mim, (Seu Nome)? - eu pergunto-lhe devasso. Ela recupera o fôlego e morde o lábio. Eu não aguento mais. -Deus! Como eu gostaria de morder este lábio! - eu rosno. Sua boca se abre enquanto ela suspira de desejo, se contorcendo. Eu gosto de sua resposta. Aposto que ela está molhada. O pensamento me faz desejoso, mas não tanto quanto com o que ela me desafia a fazer em seguida:
-Por que não o faz então?
Eu tomo minha decisão. Eu não posso ficar longe dela, mas ela ainda precisa saber meus termos.
-Porque eu não vou tocar em você até eu ter o seu consentimento por escrito, (Seu Nome). - eu digo sorrindo.
-O que você quer dizer?
-É bem ao pé da letra. Eu preciso do seu consentimento por escrito antes de eu tocar em você. Eu tenho que lhe explicar. A que horas você sai do trabalho? - eu pergunto. Ela responde: "oito". Digo a ela que eu poderia levá-la para Seattle esta noite para esclarecê-la.
-Porque você não pode me dizer agora? - ela pergunta.
-Porque eu estou aproveitando sua companhia e eu não quero que você fuja para as colinas, ainda. - Ela parece confusa como eu esperava que estaria. Um monte de emoções passam por seu rosto, mas finalmente ela olha resoluta.
-Tudo bem. - diz ela determinada.
Eu consigo um piloto de plantão para Charlie Tango, pois eu tenho uma impressão de que ela pode não concordar com o que eu tenho em mente para ela, e neste caso, ela pode querer voltar para casa e para meu desapontamento, isso seria o fim do nosso breve encontro. Mas eu estou realmente esperando que não seja assim.
-Você é muito autoritário. - ela observa depois que eu desligo o telefone. Como ela está certa! Embora, ela ainda não tenha nenhuma idéia do quanto mais autoritário eu posso ser. Não tem nenhuma idéia!
Ela é incapaz de terminar sua comida, seja por nervosismo, ou excitação, mas eu ainda tenho um problema com comida desperdiçada, e eu digo a ela para comer. Eu não posso me impedir! Será que ela não sabe que existem pessoas que estão passando fome todos os dias?
Quando terminamos de comer, ela vai para o banheiro para lavar-se. Ela surge quando eu estou no telefone. Eu desligo, em poucos minutos, e eu pego a mão dela para sair. Há alguma coisa nela que está me atraindo. Quando ela está perto de mim eu posso sentir a eletricidade no ar. Eu, impacientemente, pressiono o botão de chamada do elevador. Em um minuto ou dois, ele ‘ding’ aberto. Entramos no elevador, e o ar está ainda mais elétrico e a corrente está pulsando entre nós. Ela sente isso também. Ela morde o lábio. Nosso olhar bloqueia, mariposa para a chama. Chamas da paixão revolvem minhas entranhas, sinto-me endurecendo.
-Oh! Foda-se a papelada!
Eu rosno, e avanço para ela, empurrando-a para a parede do elevador, segurando com uma das mãos suas mãos acima de sua cabeça, enquanto eu a mantenho segura com o meu corpo, pressionando-a contra a parede , imobilizando sua cabeça com minha outra mão, enquanto minha boca explora a dela. Como é doce esta exploração! Ela geme em minha boca, enquanto nossas línguas iniciam um tango próprio, dançando e explorando, e beijando. Ela me quer e eu quero a ela!
-Você. É. A. Coisa. Mais. Doce. Que. Eu. Já. Encontrei!
Eu me vejo enunciando. Eu perco minha razão suficientemente para fodê-la no elevador, quando ele de repente ‘ding’ e pára em um dos andares para entrarem três empresários. Nós nos separamos, e eu ponho a minha cara de poker enquanto ela tem a aparência despenteada e cheia de desejo ainda. Eu a olho com minha visão periférica, enquanto lentamente vou exalando essa energia sexual reprimida. Os empresários sorriem quando saímos do elevador no primeiro andar, enquanto eu pego sua mão, e murmuro para mim mesmo:
-O que há com os elevadores?!
Ela usou minha escova de dentes pois sua boca tinha gosto de hortelã fresco, e ela sorriu confirmando quando lhe perguntei sobre isso. Ela é uma figura. Saímos do hotel. Eu estou em suas mãos. Se ela soubesse! De repente eu me sinto contente com ela ao meu lado. Eu tenho apenas 27 anos, e pela primeira vez, com (Seu Nome), sinto-me jovem. Nós somos jovens!
Oi amores, desculpem pela demora... aqui em casa estava sem internet, e eu não consegui entrar no blog pelo celular. Bom, espero que gostem do capítulo, já que rolou o primeiro beijo deles... hahaha
Eu decidi fazer assim:
Exemplo: esse capítulo é narrado pelo Justin, então o próximo será só da (Seu Nome), depois, só o Justin novamente, e assim vai...
Posto o capítulo 11 quando eu ganhar 12 comentários... e não se esqueçam de deixar seus twitter's aí em baixo... o meu é @GislaineCollins
Let's go!
xx